Como pode uma cidade priorizar um festa em detrimento, para não ir muito além, de concluir seu hospital público que funciona precariamente. Quantos cidadãos sem atendimento para exames, consultas e cirurgias? É isso... E ainda o transtorno no transito nas principais avenidas e BR 367.
Eu até poderia fingir que nada estivesse acontecendo se não precisasse de me trancar – literalmente – em casa, fechando todas as portas e janelas para que o som dos “donos” da cidade me permitisse ler, estudar, ver um filme ou assistir TV.
Mas o “Pedrão” é apenas a apoteose de uma cidade que não tem cidadania nem educação. As pessoas se sentem no direito de ligar o som de suas casas e carros com um volume tão alto que incomodam a muitos metros de distância. Convivo com isso quase todo final de semana no centro da cidade.
Pessoas se entorpecendo com músicas vulgares e de maneira a impossibilitar qualquer diálogo, sem contar as - drogas lícitas e ilícitas. Onde vamos chegar, dessa maneira? Sinto pena dos nossos jovens e velhos, sinto pena dos adultos que não amadureceram. Entristeço-me com nossa cidade.
Por que não me vou daqui? Meus pais não cogitam se mudar e não vou ficar longe deles. Então suportarei até que Deus permita.
Angelina
Bancária
Fotos que indicam uma Eunápolis cada vez melhor!
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