Enquanto a fraternidade expressa a dignidade de todos os homens considerados iguais e assegura-lhes plenos direitos sociais, políticos e individuais, a idéia de caridade cria uma desigualdade ainda mais abissal
Nelson Tembra
Em plena época da Conferência Climática COP-15, a idéia de fraternidade é a peça-chave para a plena configuração da cidadania entre os homens, pois, por princípio, todos os homens são iguais, pelo menos deveriam ser. De uma certa forma, a fraternidade é dependente da liberdade e da igualdade, pois, para que cada uma efetivamente se manifeste é preciso que as demais sejam válidas.
A fraternidade é expressa no primeiro artigo da Declaração Universal dos Direitos do Homem que afirma que "todos os homens nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados de razão e de consciência e devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade”.
Marcado para revisão devido a inconsistências práticas e exemplos históricos passados e contemporâneos de confiabilidade duvidosa, o substantivo feminino “fraternidade” é um conceito da investigação crítica e racional dos princípios fundamentais relacionados ao mundo e ao homem, ligado às idéias de autonomia e espontaneidade e a inexistência de desvios ou incongruências, sob determinado ponto de vista, entre dois ou mais elementos comparados.
Na prática, a fraternidade tem sido frequentemente confundida pelo mau cidadão comum, pelo mau governante e pelo mau gestor empresarial com a expressão “caridade”, que expressa um sentimento ou uma ação altruísta de ajudar o próximo sem buscar qualquer tipo de recompensa; e a expressão “solidariedade”, que expressa um sentimento ou união de simpatias, interesses ou propósitos entre os membros de determinado grupo, embora essas palavras tenham significados radicalmente diferentes.
Enquanto a fraternidade expressa a dignidade de todos os homens considerados iguais e assegura-lhes plenos direitos sociais, políticos e individuais, a idéia de caridade cria uma desigualdade ainda mais abissal, na medida em que faz crer que alguns deles possuam mais direitos e sejam superiores e portanto “generosos” quando compartilham algumas “migalhas” com os demais.
Infelizmente nem todos ou poucos são dotados de razão e de consciência conforme expresso no primeiro artigo da Declaração Universal dos Direitos do Homem, embora de todas as liberdades, a mais inviolável seja a de pensar...
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AQUI SE CRUZARÃO CAUSOS, DESABAFOS, COMENTÁRIOS, UNS DEDIN DE PROSA, BREJEIRICES, QUIÇÁ UMA OU OUTRA PARLENDA; MOMENTOS ALEGRES, OUTROS NEM TANTO; MOMENTOS POÉTICOS, OUTROS MAIS POLÍTICOS E MUITAS, MAS MESMO MUITAS GAIATICES. ENFIM, CRUZAR-SE-ÃO OS NOSSOS PONTOS DE VISTA OU NÃO!
Amizade nossa ele não queria acontecida simples, no comum, no encalço. Amizade dele, ele me dava. E amizade dada é amor. G. Rosa
Da Onça,
ResponderExcluirInicialmente desculpe, mas não encontrei no Blog o seu nome e e-mail, então estou agradeçendo e mandando recado por este comentáio.
Obrigado pelo comentário seu ontem na matéria que publiquei "15 anos sem Tom Jobim nesta terça" e também por estar na sua "Minha lista de blogs". Ontem mesmo passei a ser seu seguidor e o QUIPROCÓ DO ONÇA, ja está em MEUS FAVORITOS.
Se quiser mande nome, ou pelo menos e-mail para cadastrá-lo em um Grupo Especial só dos Blogs Amigos, como por exemplo da Dilma e Desabafo Brasil, do Daniel, com quem falo sempre pelo SKYPE; Terra Brassilis e Sr.Com, que ontem fizeram o comentário junto com você, bem como maioria que já está em sua lista de blogs. Já tenho 30 Blogs muito especiais cadastrados e só trocamos e-mail para mensagens que nos intesse, algumas vezes até mesmo um pouco sigilosas.
Sucesso para você e mais uma vez obrigado.
Abraços,
Saraiva